segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tião Carreiro e Pardinho - Mundo no Avesso


O mundo já está no avesso, no avesso eu dou embalo
Carneiro comendo leão e o pinto matando galo
Cavaleiro vai por baixo, por cima vai o cavalo
É sapo engolindo cobra e o coco quebrando ralo

É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta
Tá... do jeito que o diabo quer

O mar não esta pra peixe, a vida tá um caso serio
Eu já estou vendo defunto indo a pé pro cemitério
O touro mata o toureiro, soldado prende o sargento
Banana come o macaco e a cobra morde São Bento

É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta
Tá... do jeito que o diabo quer

Já tem criança nascendo, cobre a enfermeira no tapa
Onde e que nos estamos, tentaram matar o papa
A cruz foge do diabo, o cachorro foge do gato
Tem queijo treinado boxe pra quebrar a cara do rato

É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta
Tá... do jeito que o diabo quer

Qualquer dia a lua esquenta, qualquer dia o sol esfria
O sol vai andar de noite, caminha a lua de dia
O inquilino não paga e na casa continua
Empregado já tem força pra jogar o patrão na rua

É mulher virando homem, homem virando mulher
Do jeito que o diabo gosta
Tá... do jeito que o diabo quer

Luiz Carlos Borges - O "Revorve" do Tropeiro


Seu Delegado eu vim trazer meu revorvinho,
Que eu ganhei do meu padrinho
Quando me tornei rapaz.
Há 30 anos mora na minha cintura,
Escorando a lida dura
De tropeiro e capataz.

Com esse revórve nessas volta do destino
Já salvou muito teatino de apanhar sem merecer,
Botou respeito sem precisar falar grosso,
Com ele muito arvoroço
Não deixei acontecer.

Mas deu no rádio
Que ninguém pode andar armado,
E no rumo do povoado
Eu vim tirando a conclusão,
Que eu fiquei louco ou não entendi a notícia,
Pois pensei que a polícia
Desarmava era ladrão.

"Ô mundo véio, que tá virado,
Seu Delegado, preste atenção:
Vê se devorve o revórve do tropeiro,
Vai desarmar desordeiro
E deixe em paz o cidadão!"
"Ô mundo véio, que tá virado,
Seu Delegado, preste atenção:
Vê se devorve o revórve do tropeiro,
Vai desarmar desordeiro
E deixe em paz o cidadão!"

Seu delegado, se um ladrão bater na porta
Devo fugir pela outra?
Me "arresponde", sim senhor!
E se um safado me desrespeitar uma filha,
Quem vai defender a família
Do homem trabalhador?

É muito fácil desarmar quem é direito,
Quem tem nome e tem respeito,
Documento e profissão,
Muito mais fácil que desarmar vagabundo,
Desses que anda pelo mundo
fazendo mal-criação.

Pra bagunceiro
O País tá encomendado,
povo tá "desdomado"
E quem manda faz que não vê,
Nosso governo,
Quem tem que prender não prende,
Não vigia, não defende
Nem deixa ser defender!

"Ô mundo véio, que tá virado,
Seu Delegado, preste atenção:
Vê se devorve o revorve do tropeiro,
Vai desarmar desordeiro
E deixe em paz o cidadão!"
"Ô mundo véio, que tá virado,
Seu Delegado, preste atenção:
Vê se devorve o revorve do tropeiro,
Vai desarmar desordeiro
E deixe em paz o cidadão!"
"Vê se devorve o revorve do tropeiro,
Vai desarmar desordeiro
E deixe em paz o cidadão!"

sábado, 29 de outubro de 2011

Reunião do Movimento Gay - Estão "afiando a faca"

JoãoPaulo II e a sacerdotisa de Shiva


João Paulo II e a sacerdotisa pagã  Mito Refutado

Parte I - A MENTIRA

 “O Papa João Paulo II 
Recebe Uma Marca na 
Fronte Colocada por uma 
Sacerdotisa Pagã de Shiva”


Parte II - ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA

(espada.eti)




Parte III - A VERDADE

Um artigo claramente maldoso e envenenado, enganando inocentes internautas em busca de informação séria. Se aproveitando inclusive da desconfiança dos próprios católicos com os rumos da Igreja pós-Concílio Vaticano II, seu ecumenismo, e a conseqüente desconfiança em sua falta de catolicidade.

Embora tenha muito receio com relação ao período em que o Papa João Paulo II esteve a frente da Igreja, mantenho-me preso a contestações quanto a fatos ocorridos na realidade, e não à simples formulação de mentiras escabrosas a fim de afastar o público mais inocente de um determinado sujeito. E tenho que admitir: João Paulo II jamais teve qualquer marca na fronte colocada por uma “sacerdotisa pagã de Shiva”. Muito menos durante a cerimônia que se passou durante a fotografia em questão.

Vamos agora a exposição da verdade por trás da imagem. A foto de João Paulo II com a testa sendo ungida por uma mulher indiana não é uma montagem, é real, mas a mulher não era nem adepta do hinduísmo, muito menos "sacerdotisa" de nada. Era uma senhora católica. Ela também não estava a colocar objeto algum na testa do Papa, nem seu gesto fazia parte de um ritual puramente pagão. O que ocorria no momento da fotografia era que a senhora aplicava ao Papa uma tradicional saudação indiana conhecida como "Aarati", que não tem significado religioso mais do que um aperto de mão na cultura ocidental, ou alguém que dá uma coroa de flores como boas-vindas no Havaí.

Em 22 de novembro de 1994 uma carta do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais explicou o costume e o seu papel na sociedade indiana:

"Índios católicos usam o "Aarati" quando uma criança volta para casa depois de receber a Primeira Comunhão, e quando um casal recém-casados são recebidos por suas respectivas famílias."

As coisas estão se tornando mais claras para você agora, caro leitor? 

E mais, hoje em dia, o "Aarati" é frequentemente realizado para saudar o celebrante principal em um evento litúrgico, (como foi na ocasião que aparece na fotografia). Em tais ocasiões, o "Aarati" geralmente é oferecido por uma senhora casada católica, e certamente não por uma "sacerdotisa de Shiva", como foi alegado pelo mentiroso site e reproduzido por tantos outros.

Quer mais, leitor?

No link abaixo, podemos ver a tradução da programação papal para aquele evento, onde não consta qualquer “sacerdotisa hindú” e sim católicas e católicos, pois o evento era uma missa dentro da cultura indiana, e descreve assim o momento que tentaram distorcer:

"Durante a doxologia quando o Santo Padre toma o cálice e a patena com a hóstia, o Aarati, que é um sinal de veneração, será realizada por um grupo de jovens senhoras."


O Papa João Paulo II por mais contestado que possa ser por católicos tradicionalistas ou mais conservadores e ortodoxos, tem méritos que não podem serem negados: com grande sabedoria e inteligência para difundir a mensagem de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, sempre respeitou a cultura dos povos fora de nossa civilização ocidental.


Irmãs religiosas indianas oferecendo o Aarati

E sobre a sabedoria do Papa, citado anteriormente, leitor, exponho melhor abaixo.

A sabedoria de João Paulo II para tratar povos distantes de nossa civilização está diretamente ligada aos ensinamentos das Sagradas Escrituras, veja só:

I Coríntios 9

20. Para os judeus fiz-me judeu, a fim de ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da lei, fiz-me como se eu estivesse debaixo da lei, embora o não esteja, a fim de ganhar aqueles que estão debaixo da lei.

21. Para os que não têm lei, fiz-me como se eu não tivesse lei, ainda que eu não esteja isento da lei de Deus - porquanto estou sob a lei de Cristo -, a fim de ganhar os que não têm lei.

22. Fiz-me fraco com os fracos, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, a fim de salvar a todos.

23. E tudo isso faço por causa do Evangelho, para dele me fazer participante.


Agora imaginem só se João Paulo II ao chegar em países de cultura e tradições tão diversas das nossas, ao contrário do que fazia, seguisse o conselho de alguns protestantes mais "exaltados" (acho sensato a limitação apenas ao eufemismo) e passasse a acusá-los de hereges, apóstatas, malditos, idolatras e merecedores do inferno. Será que seria mais correto?! (risos) Aposto claramente que não, do contrário hoje a Índia não estaria entre as nações que mais abraçam a Fé dos apóstolos.

Somente a Índia, nos últimos 25 anos, ofereceu à Igreja Católica: quatro cardeais, 69 bispos, mais de 11 mil sacerdotes e 15 milhões de católicos.



Esse artigo foi escrito, ou melhor, reescrito tendo como base o artigo de Fernando Nascimento, que pode ser encontrado no seguinte link: http://mentiras-evanglicas-e-outras.blogspot.com/2011/08/joao-paulo-ii-e-sacerdotisa-de-shiva.html

A real história do Obelisco do Vaticano

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Primavera árabe... Inverno Cristão

No dia 20 de setembro, a polícia egípcia entregou um cristão a uma multidão enfurecida que queria linchá-lo. Os muçulmanos, que gritavam Allahu Akbar (Alá é grande), o espancaram de forma brutal enquanto os celulares gravavam toda a selvageria, no final é possível ver o corpo ensaguentado sendo arrastado pelas ruas. O grupo CopticMartyrs tornou o vídeo público para que todos pudessem ver ao que eles estão submetidos. E é válido repetir: A vítima foi entregue a multidão pela própria polícia. Eis o vídeo abaixo:


E é graças ao apoio do governo militar e da polícia aos muçulmanos, que os cristãos estão sendo assassinados, espancados, suas filhas e mulheres estupradas, suas igrejas destruídas e suas casas e lojas saqueadas. 


Mas, além dos inimigos uniformizados e dos furiosos imãs, os cristãos ainda tem entre seus inimigos a TV estatal, também conhecida como Maspero, da qual as declarações tem tido efeito letal. No dia 9 de outubro, enquanto os cristãos ocupavam as ruas pacificamente clamando por segurança, a TV Estatal lançou um apelo para a população para que saissem ao auxilio dos soldados "que estavam sendo mortos pelos cristãos" (fato que a própria Maspero desmentiu posteriormente), com a declaração, milhares de muçulmanos sairam as ruas e entraram em conflitos com os coptas, causando a morte de 36 cristãos.

Uma primavera árabe, um inverno para os cristãos, por isso não espanto-me em ver os cristãos sírios apoiando Bashar al-Assad, afinal a Síria era um dos poucos lugares no Oriente Médio onde eles gozavam de uma certa tranquilidade, não poderemos dizer o mesmo se os salafistas chegarem ao poder.




Nota pessoal do Conservador Brasileiro:

Até quando os COVARDES "cristãos" do tão falado Ocidente irão fingir desconhecer o que se passa com os mártires de nossa Fé pelo mundo todo? 

Até quando permanecerão mascarando sua covardia com discursinhos pacifistas?

Até quando durará a instrumentalização das Sagradas Escrituras, da isolação de trechos, da manipulação da compreensão, para justificar sua pusilanimidade?

EU TENHO CADA VEZ MAIS NOJO DESSA IMUNDICE NO OCIDENTE QUE SE PROCLAMA FIEL E CRENTE EM DEUS!



sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O abraço abençoado


“A foto acima é da matéria intitulada “O abraço Mágico” publicada na revista News Week.

O artigo descreve detalhadamente a primeira semana de vida de dois bebês gêmeos. Eles estavam em incubadoras separadas. Um tinha esperança de vida muito reduzida e estava previsto que não sobrevivesse.

Uma enfermeira quebrou as regras do hospital e juntou ambos numa única incubadora. Quando foram colocados juntos, o bebê saudável abraçou a irmã. Ela estabilizou o batimento cardíaco e a temperatura corporal atingiu os valores normais”

O amor fraternal é inexplicável, difícil de mensurar.

(Sugestão da leitora Daniela Vianello)



Reproduzindo da URL http://www.vizinhosdeutero.com.br/2011/10/rescuing-hug-newsweek.html

É 1984 em Massachusetts, e o Grande Irmão é Gay


Escrito por John Haskins


Os filhos de Mary Clossey não veem bandeiras americanas na escola, as quais os fariam lembrar que é pela segurança deles que jovens soldados arriscam suas vidas. Em vez disso, sua filha, junto com outros alunos, é colocada em um auditório para ouvir um palestrante comparar militares americanos a terroristas.

Durante anos as escolas públicas na cidade de Newton, Massachusetts, vêm desrespeitando sem o menor pudor a lei estadual que determina a exibição de uma bandeira americana em toda sala de aula. Por outro lado, há muitas bandeiras expostas, se contarmos as de arco-íris, que simbolizam um ambiente “simpatizante”.

Quando Clossey matriculou seu filho no programa de leitura da Newton North High School, mal sabia ela que o professor havia se gabado, no jornal Boston Globe (em 8 de julho de 2001), de discretamente introduzir questões homossexuais e transexuais nas suas turmas. Michael Kozuch, o professor, distribuiu o romance As Vantagens de Ser Invisível, de Stephen Chbosky, instruindo os alunos a escreverem uma resenha. E quais seriam as “pérolas” literárias que o professor Kozuch considera mandatórias para os filhos dos outros? Sexo entre um garoto em um cão, sexo entre homens e garotos, sexo anal entre garotos e masturbação feminina com uma salsicha. Por acaso Clossey abriu o livro que seu filho trouxe para casa. Mas o choque que ela teve em seguida foi pior. Clossey descobriu que as autoridades do governo veem a proteção dos pais como um obstáculo.

Ela tentou ligar para o prefeito, que nunca lhe retornou. E ao procurar a direção da escola, afirma que deparou com um “desrespeito arrogante com os pais dos alunos”. Registrou ocorrência policial contra o professor por corrupção de menor. Nem mesmo os jornais e canais de TV mais radicalmente pró-homossexualismo de Boston poderiam manter segredo sobre isso. Mas a ocorrência não levou a nada. Acabou descobrindo que Kozuch não estava sozinho. O livro estava na lista de obras obrigatórias de todos os alunos do estado. Com o apoio de outros pais indignados, Clossey procurou o promotor da cidade, mas relatou que a secretária do promotor já havia sido avisada sobre ela. Depois de esperar durante horas, não a deixaram vê-lo.

Quando os pais descobriram a respeito do livro, os professores da escola o retiraram das discussões de sala, mas se recusaram a removê-lo da lista de obras. Pais alertados já sabiam que o departamento de línguas da escola, seja lá com que pretexto, havia mostrado Minha Vida em Cor-de-Rosa, um filme proibido para menores de 17 anos sobre uma criança “homossexual”. Os alunos aprenderam como “o pequeno Ludovic se divertia sendo uma garota, pegando emprestado os saltos vermelhos da mamãe, seu batom, seus brincos... hmmm!” O problema é que a criança de 7 anos é um garoto, mesmo que fique bem de rosa.

Alunos do primeiro ano aprendem sobre masturbação e sodomia em uma disciplina obrigatória que usa linguagem vulgar (como se o vocabulário adequado arruinasse a experiência educacional). Um grande mural no corredor ilustra duas garotas de mãos dadas lendo algo chamado “Romea e Julieta”.

Mas será Newton uma cidade condenada? Em Brookline, uma cidade próxima, um transexual contou a crianças do primeiro ano do ensino fundamental como seu pênis foi cortado e ele se tornou uma mulher. Sem ironia, o Boston Globechamou isso de “orientação sobre mudança de sexo”. Os pais, que não haviam sido avisados, tiveram que consolar seus filhos.

As crianças da cidade de Ashland foram instruídas a atuar em papéis homossexuais em uma peça da escola. Conforme reportagem de um jornal do Condado de Middlesex de 1º de abril de 1994, uma das falas de um garoto era: “É natural sentir atração pelo mesmo sexo”. Garotas foram instruídas a dar as mãos e se fingir de lésbicas.

Como amplamente divulgado em Massachusetts em 1992, em uma assembleia escolar obrigatória na cidade de Chelmsford, um instrutor usou linguagem chula ao descrever as maravilhas do sexo anal e oral. Depois fizeram as crianças lamber camisinhas.

E os alunos de Framingham tiveram que responder a este questionário orwelliano:

1. O que você acha que causou sua heterossexualidade?

2. Quando você decidiu ser heterossexual?

3. É possível que a heterossexualidade seja uma fase passageira da vida?

4. É possível que você seja homossexual porque tem medo de pessoas do mesmo sexo?

5. Se você nunca dormiu com ninguém do mesmo sexo, como você sabe que não iria gostar? É possível que você só precise de uma boa experiência homossexual?

6. Para quem você revelou sua heterossexualidade? Como eles reagiram?

7. Porque os heterossexuais são tão espalhafatosos, sempre enfatizando sua heterossexualidade? Por que eles não podem simplesmente ser quem são, sem exibir sua sexualidade, beijando em público, usando alianças, etc.?

Em Lexington, uma mãe descobriu que sua filha de 13 anos podia pegar emprestado um livro que contava como os gays poderiam socializar na opera com “com um furo discreto atrás das calças, para que pudessem sentir um prazer extra enquanto assistiam ao espetáculo”. A escola havia comprado o livro com o dinheiro de verbas que estavam destinadas à área de saúde.

Um eminente psiquiatra afirma que o currículo sexualizado nessas escolas pode rebaixar as crianças “ao nível de animais”, e causar danos para o resto da vida. “A promoção sistemática da homossexualidade e promiscuidade nas escolas de Massachusetts estimula a confusão sexual e a experimentação”, afirma Nathaniel S. Lehrman, ex-diretor clínico do Kingsboro Psychiatric Center em Nova Iorque. “Eles diluem e trivializam [a capacidade para] a paixão sexual fiel, que seria [mais tarde] a base do casamento dessas crianças. Jovens instáveis podem se tornar especialmente vulneráveis aos homossexuais que recrutam ativamente”.

Há professores em todas as partes dos Estados Unidos discretamente canonizando o comportamento homossexual para crianças de até 5 anos de idade. Também foi amplamente divulgado que nos dias escolares de comemoração aos gays aulas são canceladas e as crianças são obrigadas a participar de atividades em que homossexuais contam seus “estilos de vida”. As técnicas de controle mental vêm diretamente das escolas soviéticas.

As autoridades costumam confrontar os pais que demonstram insatisfação dizendo a eles: “Você foi o único que reclamou”. A mensagem está implícita: “Seria inconstitucional ensinar a moralidade judaico-cristã. Então somos obrigados a ensinar o extremo oposto”.

Samuel Blumenfeld, autor com várias publicações sobre educação, afirma que muitos superintendentes de escolas entendem implicitamente que “crianças são propriedade do Estado”. Há provas bastante convincentes em Massachusetts:

* Um texto sobre saúde dado aos alunos do primeiro ano em Silver Lake dizia: “Testar sua capacidade de funcionar sexualmente e de dar prazer para outra pessoa pode ser menos assustador nos primeiros anos da adolescência com pessoas do mesmo sexo”. E, “Você pode chegar à conclusão de que crescer significa rejeitar os valores dos seus pais”. Os alunos foram ordenados a manter o livro na escola e nunca levá-lo para casa.

* A Needham High School violou uma lei de direitos dos pais ocultando uma assembleia geral em que uma garota descrevia seu primeiro beijo lésbico e exaltava o lesbianismo. Os professores continuaram a discussão de volta à sala de aula. Também desrespeitaram a lei ao omitir para os alunos seu direito de não estarem presentes. Mais tarde, o orientador do clube gay anunciou, em linguagem pobre, que a decisão dos pais de retirar seus filhos da escola no ano letivo seguinte não seria respeitada, uma vez que a “assembleia (não ensinou) crenças morais ou religiosas”.

* Após uma “Semana Anti-homofobia” com reuniões obrigatórias em Beverly, uma aluna de 14 anos acusou o próprio pai de “homofóbico”. Ela havia aprendido que os homossexuais têm o direito de se casar e adotar filhos. Os pais não foram avisados. Um garoto escreveu para um jornal local: “Me senti perturbado e enojado. Testemunhei depoimentos preconceituosos de gays e o público ridicularizando um padre no nosso auditório”.

* Um pai em Beverly tirou seu filho da escola após descobrir o conteúdo de um programa de 4 dias sobre “assédio sexual” que cancelou a aula de álgebra. O professor encorajou o aluno a voltar, dizendo: “Seus pais não precisam saber”.

* Em Manomet, um professor de educação física distribuiu um material que, conforme um aluno do oitavo ano, violava as crenças dos seus pais. “Se tiver algum problema com seus pais, me conte e eu vou lidar com eles”, respondeu o professor.

* Um diretor de uma escola em Newton se recusou a excluir crianças de um programa de distribuição de camisinhas, dizendo aos pais: “É importante demais”.

A mídia local reporta esse tipo de história com relutância, usando títulos como “Mãe de aluno local se irrita com aulas de educação sexual”. Eles desviam o foco da provocação para a reação. Imaginem a mesma fórmula usada para descrever o escândalo de Watergate: “Partidários democratas criticam Casa Branca”.

Em 8 de julho de 2001, em um artigo do Boston Globe intitulado “Mais escolas abordam assuntos gays”, Kozuch relatava seus esforços para usar as escolas para modelar a visão das crianças sobre a homossexualidade por trás da vigilância dos pais. “É por baixo dos panos”, afirmava. “A ideia é que queremos tratar de assuntos (bissexuais, homossexuais e transexuais) como uma norma padrão".

Distribuir pornografia gay para os filhos dos outros não costumava ser chamado de “tratar de assuntos”, afirmam os críticos. E quem disse para as escolas abordarem o sexo anal?

“A comunidade precisa por fim à sabotagem ao desenvolvimento moral das crianças onde o movimento homossexual radical ganha controle do currículo escolar”, afirma Lehrman, ex-presidente da Força-Tarefa para Religião e Saúde Mental da New York Federation of Jewish Philanthropies.

Alguns militantes homossexuais se sentem cada vez mais “chamados” para a missão de angariar seguidores. Programas de “tolerância” pedindo ajuda a crianças gays (crianças gays?) servem para encobrir a distribuição de materiais obscenos e a orientação de alunos para a homossexualidade.

Comentários em tom de superioridade de alguns educadores sugerem que a inocência é algo que deve ser removido. Sentem que o fato de uma criança não saber sobre a sodomia é algo que deve ser corrigido. Acreditam que toda criança precisa e tem o direito de saber o que os homossexuais fazem uns com os outros, e que isso é equivalente ao casamento dos seus pais. “Não deixem nenhuma criança ficar de fora”.

Blumenfeld escreveu, a respeito da introdução da educação universal do Estado em Massachusetts no século XIX, que a resistência ferrenha de pais e eleitores só poderia ser superada por um juramento solene do estado de se limitar aos assuntos acadêmicos. O direito dos pais de guiar a educação moral dos seus filhos era garantida. Mas isso foi lá no passado, quando os filhos pertenciam aos seus pais.

Clossey recebeu uma carta do promotor local lhe informando que as escolas, livrarias e os museus de Massachusetts não estavam sujeitos às leis que proibiam a exposição de crianças à pornografia.

Está na hora de tornar esse atentado contra a inocência das nossas crianças um crime federal, com punições triplicadas para “educadores”.



Traduzido por Luis Gustavo Gentil

"Eu já vivi o vosso Futuro", afirma dissidente soviético sobre a União Europeia


Escrito por Edson Carlos de Oliveira  




Declarações do escritor e dissidente soviético, Vladimir Bukovsky, sobre o Tratado de Lisboa




É surpreendente que, após ter enterrado um monstro, a URSS, se tenha construído outro semelhante: a União Europeia (UE). O que é, exatamente a União Europeia? Talvez fiquemos a sabê-lo examinando a sua versão soviética.

A URSS era governada por quinze pessoas não eleitas que se cooptavam mutuamente e não tinham que responder perante ninguém. A UE é governada por duas dúzias de pessoas que se reúnem à porta fechada e, também não têm que responder perante ninguém, sendo politicamente impunes.

Poderá dizer-se que a UE tem um Parlamento. A URSS também tinha uma espécie de Parlamento, o Soviete Supremo. Nós, (na URSS) aprovávamos, sem discussão, as decisões do Politburo, como na prática acontece no Parlamento Europeu, em que o uso da palavra concedido a cada grupo está limitado, frequentemente, a um minuto por cada interveniente.


Na UE há centenas de milhares de eurocratas com vencimentos muito elevados, com prêmios e privilégios enormes e, com imunidade judicial vitalícia, sendo apenas transferidos de um posto para outro, façam bem ou façam mal. Não é a URSS escarrada?


A URSS foi criada sob coacção, muitas vezes pela via da ocupação militar. No caso da Europa está a criar-se uma UE, não sob a força das armas, mas pelo constrangimento e pelo terror econômicos.


Para poder continuar a existir, a URSS expandiu-se de forma crescente. Desde que deixou de crescer, começou a desabar. Suspeito que venha a acontecer o mesmo com a UE.


Proclamou-se que o objetivo da URSS era criar uma nova entidade histórica: o Povo Soviético. Era necessário esquecer as nacionalidades, as tradições e os costumes. O mesmo acontece com a UE parece. A UE não quer que sejais ingleses ou franceses, pretende dar-vos uma nova identidade: ser «europeus», reprimindo os vosso sentimentos nacionais e, forçar-vos a viver numa comunidade multinacional.


Setenta e três anos deste sistema na URSS acabaram em mais conflitos étnicos, como não aconteceu em nenhuma outra parte do mundo. Um dos objetivos «grandiosos» da URSS era destruir os estados-nação. É exatamente isso que vemos na Europa, hoje. Bruxelas tem a intenção de fagocitar os estados-nação para que deixem de existir.


O sistema soviético era corrupto de alto a baixo. Acontece a mesma coisa na UE.


Os procedimentos antidemocráticos que víamos na URSS florescem na UE. Os que se lhe opõem ou os denunciam são amordaçados ou punidos. Nada mudou. Na URSS tínhamos o «goulag». Creio que ele também existe na UE. Um goulag intelectual, designado por «politicamente correto».


Experimentai dizer o que pensais sobre questões como a raça e a sexualidade. Se as vossas opiniões não forem «boas», «politicamente corretas», sereis ostracizados. É o começo do «goulag». É o princípio da perda da vossa liberdade.


Na URSS pensava-se que só um estado federal evitaria a guerra. Dizem-nos exatamente a mesma coisa na UE.


Em resumo, é a mesma ideologia em ambos os sistemas.


A UE é o velho modelo soviético, vestido à moda ocidental.


Mas, como a URSS, a UE traz consigo os germes da sua própria destruição. Desgraçadamente, quando ela desabar, porque irá desabar, deixará atrás de si um imenso descalabro e enormes problemas econômicos e étnicos.


O antigo sistema soviético era irreformável. Do mesmo modo, a UE também o é.


Eu já vivi o vosso «futuro»… e, digo-vos, NÃO FUNCIONA”





Retirado da URL http://conservador.blog.br/2011/10/eu-ja-vivi-o-vosso-futuro-afirma.html